sábado, 11 de setembro de 2010

O recrudescimento do ódio


Na manhã do dia 11 de setembro de 2001, o mundo acordou atônito. Alguns mulçumanos seqüestraram 4 aviões e 2 deles foram arremessados contra o templo do capitalismo americano, o World Trade Center, o terceiro contra o Pentágono em Washington DC e o último próximo de Shanksville, na Pensilvânia.

Lembro que estava em casa neste dia assistindo TV e, perplexo, acompanhei ao vivo àquela hecatombe. Aquele evento causou um “eco introspectivo” em mim semelhante às bombas atômicas que os Yankees soltaram em Hiroshima e Nagasaki.


O ódio étnico-religioso-racial sempre foi a causa de embates e derramamento de sangue entre as nações maculando as páginas da história humana.
Nações poderosas, ao longo da história, sempre tentaram subjugar as menos favorecidas no intuito de expandirem seu poder e domínio. Com isso, uma indignação o ojeriza aquece o peito dessas nações desfavorecidas em relação às nações dominantes.
Esses ingredientes sempre foi o combustível para inúmeras atrocidades e rusgas onde inúmeros inocentes pagam um alto preço.

No dia 11 de setembro de 2001, vimos o reverso da moeda, a cultura americana sempre foi pautada pelo sentimento de grandeza e pelos seus anseios expancionistas. Um bom exemplo disso foi os ataques nucleares às duas cidades japonesas em 1945, no qual milhares de vidas foram instantaneamente dizimadas levando com isso á capitulação do Japão na Segunda Guerra.

A Bíblia afirma que o mundo jaz no maligno (1Jo 5:19). Como os valores cristãos não norteiam as sociedades, eventos como este se tornam mais freqüentes e generalizados. A religião mulçumana provou que o “alá” que eles idolatram é um “deus” inclemente, vingativo e que não leva desaforo pra casa. Já a nação americana, mostra com suas ações e obras (Mt 12:33) que o cristianismo que diz professar é um cristianismo frio, superficial e nominal.

Verdadeiramente vivemos num mundo onde assemelha-se a uma Torre de Babel. Credos, filosofias, ideologias, conceitos políticos e religiosos divergem de pessoa ou grupos para outros e que, se confrontados ou aviltados, transformam-se em um barril de pólvora prestes a explodir e as próximas vitimas podem ser eu e você.


Paulo Cheng



Um comentário:

  1. Não esqueço essa trajédia...foi enorme...pessoas lá em cima pedindo socorro...acenando com as mãos e ninguém podendo ajudar...fo cruel demais...extremamente desumano... :(

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