quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Não se faz mais jogadores como antigamente...

O Brasil sem dúvida é o país do futebol. A história e os números não negam. Participou de todas as copas desde o início em 1930; é hexa campeão do mundo; é um exportados de jogadores para o mundo,  celeiro de craques; tem o privilégio de ter tido o maior e melhor jogador de todos os tempos, Pelé, além de ter a melhor jogadora da atualidade, Marta. Currículo invejável.

Muitos jogadores brasileiros há algumas décadas atrás, desbravaram horizontes nunca dantes adentrados e conseguiram seu espaço no cenário internacional de futebol, conquistaram notoriedade e dinheiro e mostraram às gerações subsequentes o caminho das pedras. Hoje, nossos jogadores são disputados a peso de ouro no futebol europeu e outros continentes.


Diante deste novo cenário, os jovens que estão nas escolinhas de base dos clubes brasileiros almejam um dia conseguirem seu espaço e serem contratados por algum clube multimilionário estrangeiro e, com isso, conquistarem fama, riqueza e terem acesso a um mundo gramuroso restrito a poucos.

Ao mesmo tempo, hoje em dia, questiona-se o amor desses jogadores  à camisa de seu clube do coração ou ao seu país em detrimento às cifras gigantescas no qual se deparam inesperadamente. Como a carreira de jogador é efêmera, a maioria deles aproveita ao máximo as ofertas que aparecem no caminho. Afinal de contas, para jovens pobres, muitos provenientes de favelas, terem a oportunidade de ganhar milhões do dia pra noite sem terem estudado e só jogando futebol, é mesmo que acertarem a mega-sena acumulada.

Os exemplos mais clássicos de jogadores que, no inicio deram o maior gás e, com o tempo, foram sucumbindo ao relaxamento na medida em que os milhões foram insuflando suas contas bancarias são os Ronaldos, fenômeno e gaucho.


O fofômeno, depois de dar muitas alegrias ao Brasil, seu mérito é incontestável, hoje se arrasta pelos gramados vestindo a camisa do Corinthians e não está nem ai com o seu sobrepeso, motivo constante de piadas na mídia. Sua prioridade hoje em dia são as noitadas e mulheres, vez por outra um andrógeno entra na sua lista de conquistas amorosas.


Já o gaucho, um excepcional jogador (em minha opinião, o melhor jogador ainda em atividade), apesar de ser genial, oscila suas atuações aos extremos, ora majestoso, ora um perna-de-pau.
Pelo seu mau rendimento atualmente no Milan, está de malas prontas para o Brasil. Nesses últimos dias, foi motivo de especulação está sendo leiloado pelo seu irmão para os maiores clubes brasileiros. Ganha quem gritar mais alto e oferecer a melhor oferta.

Que saudades de jogadores que amavam seus clubes com coração e alma como Garrincha, Tostão, Rivelino, Didi e tantos outros.

Paulo Cheng


3 comentários:

  1. PELAMOR DE DEUS,SEU BLOG ESTA MUITO PESADO,ALIAS PESADISSIMO!!BAIXE UM TEMPLEITE LEVE E SIMPLIFIQUE SEU BLOG,TIRE ESTE EXESSO DE GEDGEST!!COM UMA NET DE DOIS MEGA,QUASE NEM CONSEGUI LER NADA Q VC ESCREVEU!!!

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  2. Amor a camisa? Hoje em dia só vejo dois jogadores: Marcos do Palmeiras e Rogerio Ceni do São Paulo. Só! Isso acabou mesmo. O que importa hoje em dia é $$$$$.
    Grande abraço e ótima sexta feira.

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