sexta-feira, 20 de junho de 2014

A inexorabilidade do mal

                      
                                                                                
Imagem extraída da internet
                      Adolf Hitler; Irma Grese; Mussolini; Mao Tse Tung; Pol Pot; Stalin; Katherine Knight;  Francisco de Assis Ferreira (o Maníaco do Parque); bem, o que essas pessoas têm em comum, algo nefasto, o prazer de fazer o mal ao próximo, um sentimento de desapreço pelo seu semelhante, e uma aversão a qualquer sentimento de humanidade. Infelizmente, há seres humanos que nasceram para praticar o mal, e, sem nenhum sentimento de culpa ou remorso, prosseguem seus caminhos prejudicando a vida alheia.


                      Vivemos num mundo repleto de pessoas boas e pessoas más, convivemos, seja no trabalho, na faculdade, no curso, em ambientes festivos, enfim, com pessoas de variadas índoles, e essa convivência nos mostra o comportamento das pessoas ao nosso redor. Em toda a história da humanidade, sempre existiu pessoas que nutrem um prazer sádico de praticar o mal contra o seu próximo, como se este comportamento ou sentimento os alimentasse e suprisse os nutrientes necessários para as suas células funcionarem a contento.


                      Eu citei uma lista de personalidades no primeiro parágrafo de arrepiar a coluna vertebral, porém, infelizmente, também convivemos com pessoas más em nossos círculos de relacionamento, e, graças a Deus, pessoas que não chegam a alcançar o alto nível de perversidade como o das pessoas acima, mas não menos nocivas em suas ações. Convivemos com chefes ditadores e autoritários em nossos trabalhos, com pessoas invejosas em nossas faculdades, com vizinhos que nos odeiam, enfim, sempre há ao nosso redor gente que sente um prazer visceral em ser má, em prejudicar de alguma forma o seu semelhante, seja humilhando, coagindo, assediando moralmente, espalhando um boato ou mentira, proferindo um insulto, o mal sempre se traveste de formas diversas, mas o seu intento é o mesmo: prejudicar o seu alvo.

                       Confesso que não consigo compreender o que move certas pessoas a praticarem ações más contra o seu próximo, não se se é índole, distúrbio, prazer sádico, algo espiritual, não sei, e por mais que um dia viesse a compreender, jamais aceitaria tal comportamento, visto que não compactuo com o mal, fico irrequieto ao ver alguém recebendo algum tipo de maldade, em minhas veias corre um sentimento de justiça que, em alguns momentos me amedronta, pois me revolto ao extremo em ver alguém sendo injustiçado, humilhado, aviltado de forma gratuita. Mas infelizmente, na maioria das vezes, ficaremos impotentes frente a situações onde algumas pessoas destilarão o seu veneno maléfico contra pessoas boas e inocentes, por mais que nos indignemos, o mal cumprirá a cabo os seus desígnios, este é o mundo em que vivemos.

                     Iremos conviver com pessoas maldosas, é inexorável esse convívio, porém, temos uma certeza, independentes de nos revoltarmos ou de podermos interferir em suas ações malévolas, há no universo uma Lei inflexível, a Lei da Semeadura, tudo aquilo que plantarmos, inevitavelmente colheremos, não é vingança, e sim justiça, se praticamos o bem, receberemos o bem como paga, se praticarmos o mal, colheremos tão somente aquilo que plantamos.
                      

                     Paulo Cheng


4 comentários:

  1. Infelizmente o mundo está cheio de pessoas más e que se realizam em fazer mal aos outros. Pior é que nada acontece de punição por aqui.Justiça inexiste. Assim, só mesmo esperando a VOLTA do que foi atirado ao Universo. abração,lindo fds! chica

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    1. Sim amiga Chica, tão revoltante quanto o ato mal em si é ver a impunidade em alguns casos, mas creio que cada um colherá o que plantou, e que essa reflexão sirva para nós também.

      Abração pra ti.

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  2. Paulo, meu amigo de fé!
    Verdade... Já conheci, pessoalmente, algumas pessoas muito más que me prejudicaram, a minha família, amigos... Infelizmente, tive algumas experiências para além do que a gente lê nos livros ou jornais, enfim, pessoas do meu convívio. E me restou a pena. Talvez eu seja mesmo uma pessoa da paz, porque sinto pena dessas pessoas, do quão baixo pode chegar um espírito assim; e quero crer que exista algo de bom neles, quem sabe... Embora não sei bem se essas pessoas são mesmo pessoas ou monstros.
    E, sim, acredito na lei da semeadura. E também sei que mesmo quando estamos bem intencionados podemos errar. O importante é saber voltar atrás, pedir desculpas, propor soluções.
    Ótimo texto, Paulo. Instigante.

    Quanto ao teu comentário lá na minha crônica "Coração Celeste", obrigada. E, pois é, dá uma nostalgia, amigo. Eu mesma tenho postado uma vez ao mês, porque sei que assim dou conta também de ler com atenção e tentar um comentário que acrescente. Mas, mesmo que eu não tenha postagem nova, se quiser, é só me procurar por lá que venho, tá bom? Dou um jeito.

    Abração para vocês e ótimo fim de semana!

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    1. Cissa amiga, é um tema complicado de se abordar, porém, falar de maldade alheia, é algo que sempre temos algum exemplo ao nosso redor, e ficamos estarrecidos com alguma situação onde vemos pessoas maltratando a outras por puro prazer, no entanto, é algo que sempre teremos que conviver.

      Poxa, senti uma nostalgia danada ao rever teu texto, foi numa época onde a blogosfera estava bombando, e revi comentários bacanas de pessoas que já não estão blogando, e outras que ainda continuam, mas de forma moderada.

      Abração pra ti.

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