segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

O vitimismo negro e a Fundação Palmares

Imagem extraída da internet

Estamos finalmente no final do ano de 2019, e pasmem, chegamos no 12º mês e não houve nenhum escândalo de corrupção no governo Bolsonaro, algo inédito desde a instauração da República em 1889, além deste episódio inédito, outras áreas da nossa sociedade mudaram um pouco para melhor: desde o início do ano, a violência diminuiu um pouco, com uma redução em torno de 22%, a economia está no caminho certo, e a previsão do Bank of America é que o Brasil vai crescer no ano que vem em torno de 3%; também com a medida provisória do Bolsonaro que reduz a burocracia e dá mais liberdade ao empreendedorismo, a geração de empregos, mesmo que timidamente, volta a crescer; o risco Brasil já chegou a patamares invejáveis e nunca dantes alcançado em 20 anos, fazendo com que alguns países já cogitem em olhar o mercado brasileiro para investir; as reformas como a da Previdência, que há anos eram empurradas com a barriga, foi aprovada, e o Pacote Anticrime prossegue para ser aprovado, e também o Brasil fechou alguns pactos de cooperação e comércio importantíssimos para a nossa economia, enfim, e mesmo a contragosto da esquerda e dos que torcem contra o Bolsonaro, a turminha azeda do "quanto pior melhor", sim, a nossa nação está indo bem, mesmo com o ranço de políticos bandidos que ainda temos no Senado, na Câmara e do STF bandido fazendo de tudo para o país voltar a ser como antes, uma cleptocracia onde os políticos têm todos os privilégios, e a população trabalhando à exaustão para pagar impostos e sustentá-los.  

Em vista disso, o nosso Presidente (sim, o seu também seu esquerdinha, afinal de contas, ele governa a nação toda e foi eleito democraticamente) resolve colocar à frente da Fundação Palmares o Sérgio Camargo, por indicação do ministro Onyx Lorenzoni, e a nomeação de Sérgio é prerrogativa do Executivo, e trata-se da DAS (Direção e Assessoramento Superior), por isso, o juiz cearense Emanuel José Matias Guerra, da 18º vetou tal nomeação, agindo assim de forma arbitrária e de forma enviesada, e tal ação deste juiz politicamente correto, diz respeito às declarações do Sérgio Camargo, que apesar de ser negro, não faz parte da narrativa vitimista dos movimentos negros, fez declarações contundentes sobre a militante criminosa americana Angela Davis, do partido comunista americano e também dos Panteras Negras, e por ser conservador, além de dizer em alto e bom tom que, Zumbi dos Palmares foi um negro escravagista e um bandido, jamais um herói negro, com isso o Sérgio Camargo não agradou à ala esquerdista, pois este não vê o negro de forma inferiorizada, mas como um ser humano igualmente capaz do que qualquer branco, e como os movimentos negros sempre exaltam a narrativa de “dívida histórica”, “cotas raciais”, e demais narrativas politicamente corretas, vem um homem que quebra essa narrativa estúpida e diz que o negro, antes de tudo é um ser humano capaz e que não precisa de cotas ou de quaisquer atos governamentais que o inferiorize ou dê privilégios aos negros somente por sua cor de pele ou cabelo crespo.


O racismo no Brasil existe, contudo, são casos pontuais, não uma regra generalizada, o preconceito no Brasil é mais financeiro e social do que racial, se bem que, nesta circunscrição brasileira, um país totalmente miscigenado, o negros legítimos são raros, e a esmagadora maioria é parda, assim sendo, se há negros que sofrem por estarem desempregados e por falta de oportunidades, pessoas de cor branca também passam pela mesma situação; também dizer que há um morticínio de negros pela polícia militar é outra narrativa totalmente mentirosa, e dizer que, os jovens negros que são presos por roubarem, assaltarem, traficarem por falta de oportunidade é um absurdo esdrúxulo, cai na criminalidade quem quer, há inúmeros negros pobres e de comunidades simples que não optam pelo crime, mas estudam e fazem biscates para ganhar um trocado, assim como há brancos criminosos e negros pobres que estudam e se dão bem na vida, então essa narrativa de que, os negros são oprimidos na sociedade pela sua condição racial é uma mentira deslavada.

O negro não precisa de cotas raciais, seja para concurso público ou para ingressar em faculdades, pois, a premissa dessas cotas é a seguinte: “o negro tem que ter uma ajuda, ou um empurraozinho para adentrar em um concurso público pelo fato de ser negro, então ele não está em pé de igualdade em relação ao brancos no que tange à intelectualidade, visto que, com a tal “dívida histórica”, a educação brasileira não favoreceu a contento os negros, por isso, mesmo que ele estude muito e esteja preparado intelectualmente para fazer uma boa prova e conseguir um lugar ao sol no funcionalismo público, ainda sim se faz necessário cotas raciais para que ele seja contemplado”. Se vocês notarem com clareza o que está por trás da narrativa das cotas raciais, elas, ao invés de ajudarem, só faz acentuar a segregação, além de dizer ao ser humano de cor negra: você não é capaz de estudar e competir em pé de igualdade com um branco, pois a cor de sua pele interfere em seu potencial intelectual. Por isso que as cotas raciais e outras políticas afins para com os negros, ao invés de ajudar, só faz atrapalhar, NEGROS E BRANCOS SÃO ANTES DE TUDO, SERES HUMANOS, DOTADOS DAS MESMAS CAPACIDADES INTELECTUAIS E COGNITIVAS, E A COR DA PELE NÃO INTERFERE NISSO.

Enfim, a escolha do Sérgio Camargo mostra que, quando um negro não reza na cartilha do politicamente correto e das narrativas dos discursos vitimistas negro ele é execrado por esses movimentos nefastos, além do que, a tal democracia, propalada por esses movimentos, só vale se o sujeito rezar no padre nosso esquerdista, se se posicionar de forma contrária, leva a pecha de racista, fascista e por aí vai.

Espero que, a liminar que esse juiz politicamente correto deu em relação ao Sérgio, caia por terra e ele assuma a direção da Fundação Palmares.



Paulo Cheng


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