Ser cristão, biblicamente falando, significa agir e pensar como Cristo. Por um lado, é a vontade de Deus andarmos nos passos de Jesus, por outro lado, traz enormes implicações como hostilidade, ódio e perseguição. À semelhança de Jesus, que foi perseguido, humilhado e torturado por seus posicionamentos, os seus discípulos inevitavelmente seguiriam o mesmo destino: a perseguição.
Desde a Igreja Primitiva, os cristãos passaram por incontáveis perseguições, simplesmente por professarem sua fé. Durantes esses dois mil anos, muitas pessoas, de nacionalidades, culturas, idades diferentes, foram humilhadas, torturadas, presas e mortas, tornando-se mártires do cristianismo.
Hoje em dia, em países como a China, Irã, Arábia Saudita, Argélia, entre outros, cristãos são caçados e condenados à morte. Esses cristãos, para continuarem a glorificar o nome de Jesus, se encontram em cavernas, grutas, esconderijos, para não serem flagrados e mortos. Até o simples fato de levarem consigo uma Bíblia, já seria motivo para serem condenados.
Por isso pagam um preço altíssimo para passarem a eternidade com Cristo.
A igreja evangélica brasileira, por não sofrer nenhum tipo de perseguição, vive um evangelho apático, descompromissado e fantasioso. Enquanto missionários arriscam suas vidas e de suas famílias em países onde o Evangelho é execrado, os crentes brasileiros, na sua esmagadora maioria, se preocupam em ser “cabeça e não cauda”, em obter bênçãos materiais, curas e se alimentam de um evangelho adocicado, utópico e ufanista.
Creio que, se Deus permitisse que uma perseguição fosse desencadeada no Brasil aos crentes, os “40 milhões de evangélicos” que a igreja gosta de ostentar como números e estatística, nem 5% desse contingente teriam coragem de entregar suas vidas pela causa de Cristo.
Enquanto a igreja evangélica leva o Evangelho de Cristo na “esportiva”, milhões de pessoas estão se perdendo e cristãos na Ásia, Oriente Médio e África estão sendo barbaramente trucidados para que o mundo encontre a porta estreita que leva para a eternidade.
Paulo Cheng
Temos que respeitar a religião e crença de cada um, sei que o post não fala sobre isso, mas acho legal você falar sobre o fanatismo, não só o religioso, mas no futebol, fanatismo por um artista. Acho que o fanatismo religioso pode colaborar um pouco para que uma pessoa não respeite a religião da outra...(ta ai uma sugestão de post)
ResponderExcluirwww.feriasdopresidente.blogspot.com
Po cara mais uma vez le digo tira esses negocios por que mais uma vez seu blog conseguiu travar meu pc -.-.
ResponderExcluirAlgumas coisas inúteis você DEVE retirar com o rélogio e a música, se quer colocar musica coloque um player que o visitante aperte para ele começar a tocar não um automático, estou no trabalho e esse negocio começou a tocar todo mundo olhou para a minha cara -.- por favor tirar as inutilidades e deixa o blog mais leve.
É realmente muito triste ver que a realidade de hoje não é muito diferente de séculos atrás,em relação a perseguição cristã e preconceitos...
ResponderExcluirRealmente temos "sorte",por viver num país livre,porém,como você citou,a desvantagem de ter este livre acesso ao cristianismo e suas práticas,é que hoje o evangelho no Brasil é propagado de forma que se deixa a desejar e muito.
E quer saber? eu também duvido de que se vivêssemos num país onde cristãos são realmente perseguidos e torturados a quantidade de cristãos no Brasil iria continuar a mesma ou até chegar a crescer...e isso é muito triste...
Respeito a religião e crença de cada um, apesar de não ter as minhas.
ResponderExcluirEsssas imagens são realmente chocantes sem contar os videos parabéns mesmo.
ResponderExcluirMas não se esqueça da minha dica ehin ...
Apenas um aviso que estou te seguindo!
ResponderExcluirPrometo voltar para comentar
http://medicinepractises.blogspot.com/
O fanatismo não é de hoje. Os cristãos dizimaram, torturaram, estupraram aqueles que não "comungavam" da mesma opinião. Mas não preciso dizer isso... Não é bem este o assunto em questão.
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