terça-feira, 23 de agosto de 2011

Metades de Yoko

e
A japonesa Yoko Ono ainda hoje é responsabilizada pelo fim de uma das maiores bandas musicais, se não a maior dos últimos tempos, The Beatles. Namorada na época de um dos integrantes, John Lennon, tinha livre acesso aos estúdios de gravação, sua onipresença passou a se tornar pública, e muitas especulações surgiram a partir daí.
 Expressões como: "está dando uma de Yoko", ou, "sai para lá Yoko", ainda hoje se ouve. Como se fosse uma marca representando tudo ou todos que podem separar, segregar.



A tal dualidade do ser humano: ser ao mesmo tempo o amor de Lennon e a discórdia de um grupo. Uma nova leitura para Dr. Jeckill e Mr. Hyde? O médico e o monstro da pós-modernidade? Quem sabe?

Todos temos um pouco dessa faceta, uma espécie de complexo de Yoko, que nos faz em determinado momento, e em diferente intensidade, simplesmente querer dar fim as coisas. Momento esse de uma matemática infalível, onde passa a nos interessar subtrair do que somar. Multiplicar problemas a dividir soluções.
Somos imperfeitos é certo. Não conseguimos ser o bonzinho todo tempo. E o desafio diário é fazer o máximo possível para respeitar, e por consequencia, ser respeitado dentro do nivel razoável.

Quantas vezes nos deparamos com uma vontade tremenda de onipresença nos assuntos dos outros, quase como aquela vizinha fofoqueira que sabe mais de nossa vida que nós mesmos. Ou ficamos tentados a criar confusões por nada, quem sabe para alimentar nosso ego ou estimular uma competição estúpida com outra pessoa, ou interpretar a nosso bel prazer uma expressão alheia sem mesmo perguntar ao outro: "o que você quis dizer com isso?"

São nossos pequenos momentos Yoko, que devem ser repensados, refletidos, afinal, o aprendizado da convivência e o próprio da vida, em todas suas nuances, é uma coisa de fato muito difícil, mas não impossível. Todos estamos tendo a oportunidade para acertar. O fato de respirarmos já nos dá a chance do acerto. Basta primeiramente nos darmos conta disso, que parece simples, mas nem sempre o é. Nos prepararmos para ser o grande amor de Lennon e bons matemáticos no balanço de melhores números, do mínimo múltiplo comum. E quem sabe buscar inspiração no que nos convocou grande frase daquela época, fazermos mais amor e menos guerra.

Texto da Publicitária, Escritora e Blogueira gaúcha Ana Cecília Romeu

Paulo Cheng


40 comentários:

  1. Macedo da Silva, Natal, RN.

    Lindo texto, muito bem escrito. Temos sim essa preocupação de sermos mediadores em assuntos alheios, e muitas vezes nos esquecemos de nós mesmos. E precisamos refletir nisso, tem horas que chegamos a ser inconvenientes para os outros quando queremos resolver seus problemas sem termos nada a ver com eles.

    Parabéns à Ana Cecília por essa bela crônica, você escreve muito bem. Um abraço.

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  2. Muito legal esse texto da Cissa, boa comparação apesar de que eu não conhecia esses termos ligados a Yoko, mas isso deve ser gauchês bah tchê!
    Mas no final esse texto explicou um pouquinho da onipresença de alguns personagens do prédio do Chaves da novelinha do blog "Humor em conto" que é um dos melhores que conheço!

    Parabens Chengão e parabens Cissa!

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  3. Paulo, meu amigo!
    Obrigada pela oportunidade!
    Nunca conecto pela manhã, onde atendo minha "bebê", mas consegui me organizar e fiz a chamada lá no Humoremconto.
    Grande abraço!

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  4. Tu escreves muito bem e foste feliz mais uma vez, Ana Cecília! Esses momentos existem ... Falaste direitinho deles e do repensá-los...beijos, tudo de bom,chica

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  5. Eu penso que o dia em que conseguirmos trabalhar mais nosso ego, exercitar o amor próprio e o amor ao próximo, seremos mais felizes e completos! Melhoraremos o mundo sensivelmente!!!!
    Parabéns Ana, dicotomia humana muito bem mostrada nesse texto!

    Paulo, mais uma vez agradeço a ti toda a força que sempre dás à minha mana!!!!
    Ahhh... o olhar de jornalista revisora baixou em mim... rssss... o título não seria "Metades de Yoko"?

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  6. Cissa, eu acredito que isso é somente uma lenda, pois qualquer motivo os levariam à separação. Yoko é apenas o bode expiatório. Vi um vídeo de ensaio deles que ficavam se insultando o tempo todo.
    Realmente hoje há mais pessoas dispostas a desagregar que unir.

    Sua crônica é procedente, atual, inteligente e pertinente.
    Muito bem escrita com uma visão genérica das coisas e uma gramática perfeita, ou seja, agrada tanto na forma quanto no conteúdo.

    Parabéns pela parceria com Paulo Cheng!

    Abraços para os dois!

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  7. Excelente texto da Ana, uma escritora de mão cheia, tem visão, é profunda e tem um senso de humor como poucos, e é um prazer postar um texto dela por aqui, uma boa parceria é imprescindível para se aprofundar os laços e se fazer um bom trabalho de qualidade. Valeu Cissa, eu é quem agradeço a você pela oportunidade, lindo texto.

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  8. Belo texto.
    Só posso dizer que quem é sensível deve procurar respirar mil vezes antes de se impregnar de críticas ou fofocas e enquanto respira passe a refletir se vale a pena dar valor ao que falam, escrevam ou sussurrem.

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  9. Texto perfeito. Tudo bem colocado e fundamentado. Mas acredito que esse poder atribuído a ela não foi tão intenso. Soube usufruir dele, certamente, eis que tudo indica ter merecido amor incondicional do
    saudoso cantor. É da natureza do ser humano tentar interferir e até fazer valer sua vontade, mas isso só ocorrerá se o outro permitir. E não posso crer que ele fosse assim frágil e vulnerável.

    Bjs.

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  10. Indubitavelmente, Yoko Ono é tida como a principal causa da separação dos Beatles (pelo menos foi essa a versão que entrou pra História).
    E, sim, tem muita gente que acha que tem o direito de se meter na vida dos outros...
    Pra mim, isso é coisa de quem não tem vida.
    Mais um texto escrito de forma simples, concisa e admirável, Ana.
    Espero nunca me acostumar com isso...
    Abração.

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  11. "Shut up, Yoko!" Lembrei-me do Kurt Cobain gritando para sua Courtney Love durante uma entrevista ou no intervalo de um show. Demonstra que a nossa adorável Yoko foi estigmatizada ao longo dos anos e ainda carrega o nada lisonjeiro título de "mulher que acabou com os Beatles" - e há controvérsias, como diria um humorista.

    Yoko Ono, antes de conhecer John Lennon, já gozava de certa fama como artista plástica no meio "underground". Foi em uma dessas vernissages que Lennon conheceu o trabalho de Yoko e aí começou a aparecer em outras exposições, trocaram umas ideias e aí o resto é História. O papel de Yoko Ono na dissolução dos Beatles foi apenas a inspiração que ela exerceu no inquieto músico em tentar algo de vanguarda. Tanto que a Plastic Ono Band e outros discos experimentais surgiram nos anos 70.

    (uma pequena defesa da Yoko hehehehe)

    Enfim, a crônica da Cissa está muito boa porque traz todas essas reflexões primeiro da Yoko ( para quem gosta desses detalhes da música e pop) e depois de nós mesmos, humanos que somos e não resistimos, muitas vezes, em fuçar a vida dos outros e pior: tomar partido e "botar fogo" em certas situações. Dividir para depois subtrair, ah, como vemos essas coisas no dia a dia.

    Muito bom, Cissa! :) E legal o Paulo Cheng abrir espaço para a publicação desse ótimo texto!

    Abs!

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  12. ciccinha... que voce e otima eu ja sabia ( nao sei como colocr acento nas palavras neste computaor ).

    O que me encanta em voce e sua versatilidae. Vc baila muito bem em todas elas.

    Quando pela primeira vez acessei seu blog devorei seus textos. Tanto e que publiquei O Cara, que foi um sucesso..rrsrs

    Somos seres duais e penso que nos mulheres temos um agravante. TPM.rsr Falei supe serio...

    Li outo dia um livro bem compacto de suave leitura o Vinscnde Cortado ao Meio.

    Ele foi a guerra e quando voltou veio so metade dele. A metade Ma.

    Depois veio a Outra Metade a Boa...

    So que as duas em excessos..

    O equilibrio e a palavra chave. Nem tao mauzinhos nem tao bnzinhos..

    Irmazinha..parabens a vc e ao Paulo por ter lhe concedido o espaco.

    Um beijo..te amo!!

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  13. Muito bem construída a idéia da Ana Cecília, com português claro, que nos faz refletir nos cuidados que devemos ter no dia a dia, para não ferirmos pessoas em detrimento de nossa vontade e falta de visão de mundo.
    Parabéns, Paulo Cheng, pela matéria publicada.

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  14. Cissa, os defensores dela que me perdoem pero no me gusta Yoko (cocô) como diz minha amada Rita Lee rsrs e eu adotei!
    Esses momentos de Yoko que vc colocou devem ser analisados profundamente para não se tornar um vício, temos que cultivar nosso lado bom :)

    Adorei o que escreveu, parabéns, vc arrasa!!! bjokitas mil.

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  15. Paulo, parabéns por abrir as portas do seu blog para uma blogueira com a mesma pluralidade de conhecimento e talento, tal como você. Meu pensamento vai de encontro com o comentário do amigo Bento Sales. A banda terminaria de qualquer jeito, muitos fatores contribuíram para tal fato. Paulo, um grande abraço meu amigo.

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  16. Legal! :)

    Conheci hoje uma "nova" Cissa, e gostei bastante.

    Ótimo texto, e que deveria ser lido por muitos, aproveitando para um momento de reflexão.

    PAZ & LUZ para todos!

    Cid@

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  17. Quando vejo aquele clipe "Woman " e vejo o jonhn e a Yoko não consigo imaginar que aquela japoneisinha tenha sido responsavél pela separação dos beatles. acho que tudo tem um ciclo,e o deles acabou naquele momento, e separados renderam muito mais, pois tenho otimas musicas do George Harrison aqui em casa. Essa mania do povo culpar sempre alguem ou alguma coisa.

    Otima pauta Cissa...parabens Cheng !

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  18. Paulo, meu amigo!
    Novamente quero te agradecer pela oportunidade, e te apresentar novos amigos que aqui estão, todos com trabalhos muito sério e bons, tirando o pessoal que tu já conheces, comentaram aqui:
    o Bento, de Manaus, professor de letras;Bixudipe (Rodrigo e Maycon), é um blog de dois amigos lá de Cachoeiro do Itapemirim, terra do Roberto Carlos!; o Hugo; Marilene, é advogada, tem um blog de poesias; Jacques, gaúcho aqui de Pelotas, gente boa prá caramba tem um site;Jaime, aí da região nordeste, tem um texto bem-humorado, muito bom;Ma Ferreira, é ceramista de SP;Evaldo, de Juíz de Fora, faz bons textos reflexivos; Meire, tem um blog que atualiza diariamente (!!!), com textos de reflexão e otimismo; Cida, minha querida nova amiga mineira, com um blog de lindas mensagens!
    E também nossos amigos em comum, Dedé Mansim; Chica, Paulo César e Victor. Acho que estamos bem-servidos de gente boa nessa blogosfera!
    Agradecendo a todos e também ao Macedo da Silva e a minha mana Bel!!!

    Paulo, se você deixar o texto ainda amanhã (quarta), deixo também a chamada por lá. Fica a teu critério. Acompanho então o que você fizer.

    Grande abraço amigo e também parceiro, pois sim! rsrs
    Ótima quarta feira!

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  19. o problema é achar que "estarmos juntos" nos dá direito a meter o bedelho em tudo na vida alheia. Yoko se deu o direito de fazer isso, e Lennon a permitiu, infelizmente.

    Grande cronica, mesmo que o foco tenha sido outro do meu comentário hehehe.

    Beijos ana!

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  20. Em relação ao texto, o que acabou com os Fab 4 não foi Yoko, mas o desgaste de anos de convivência e egos inflados, principalmente o de John e Paul, pois à medida em que eles cresciam como artistas e compositores, os Beatles foram ficando pequenos para eles, pois George e Ringo só eram coadjuvantes e não ofereciam perigos.

    Parabéns Cissa.

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  21. Um bom texto, mas creio que o cerne não é a relação de Yoko com Lennon e os Beatles, mas nossa maneira de nos portar em relação aos problemas dos outros, interessante teu ponto de vista Ana, já em relação aos Beatles, não consigo ver os Beatles atravessando os anos 70 e 80.


    Rodrigo Crispim - Santa Catarina

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  22. Textos perfeito, momentos assim existem!!

    PARABÉNS CISSA, obrigada por mostrar outro cantinho mágico aqui na blogosfera!!!

    Beijinhos Iluminados!!!
    Paz e Luz!!!

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  23. Olá,

    vim conhecer o seu espaço e tambpem ver o texto da Cissa.

    O seu site, muito legal, parabéns!

    O texto da Cissa dispensa comentários, ela tem um jeito peculiar de dizer exatamente o que precisamos ouvir, de um jeito diferente do que já ouvimos por aí...

    Abs

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  24. O ser humano, estranhamente, insiste em confundir alguns conceitos e acaba por mesclar sua condição egóica com a vida ao seu redor. é preciso perceber que interferência e amor demais podem atrapalhar, sim! Infelizmente, muitos insistem no mesmo erro...

    Excelente texto, excelente comparação!

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  25. Eu, alguns anos atrás, tocava em bandas de Heavy Metal, e pude perceber por diversas vezes, as namoradas de certos membros darem uma de Yoko. Eu acho que a má fama que ela ganhou não foi à toa, pois aproveitou a incapacidade de J. Lennon de colocar um limite, uma barreira entre o relacionamento e o trabalho da banda, para se meter onde não devia e ganhar notoriedade. Quando as coisas se misturam não dá certo. Já é difícil manter em sintonia 4, 5 cabeças da banda, e com interferências externas é que a coisa não funciona mesmo.

    Parabéns pelo texto Ana, e ao Paulo pela divulgação. Grande abraço,

    Almir Ferreira
    Rama na Vimana

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  26. Acho q é melhor td reprimir seu lado Yoko. Pq ficar marcada como a destruidora de uma super banda de rock é triste ;D
    Abç Paulo

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  27. Todos temos um lado bom e ruim...o ser humano é eternamente essa dualidade...entretanto ele sempre tende ara um lado ou para o outro.

    Excelente texto....usando a Yoko como referência (eu também acredito que foi ela a responsável pelo fim dos Beatles assim como a Courtney foi a responsável pela morte do Kurt Cobain).

    bjs
    http://www.empadinhafrita.blogspot.com

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  28. Che bello testo carrissima!!!!
    Sono contenta con tutto che hai scrito e dacordo.
    Per me legerre quello che hai scrito è stato un piacere così grande.
    Ringraziandola per la fiducia che hai en nostro blog.
    Bacione.
    Auguroneeeeee!!!!!!
    Sandra Godeffroy.

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  29. Sandrinha, carina!
    Io ho molta fiducia da lavorare con Paulo Cheng che c'è una anima meravigliosa.
    Te reingrazio per belle parole i che Dio te benedica!
    Auguri!

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  30. querida amiga,
    numa pesquisa rápida pelo dicionário, à procura do significado da palavra "homem", deparo-me com termos e expressões como "indivíduo", "organismo único" ou ainda "sujeito". as relações semânticas com o "eu" são inevitáveis e empurram-nos fatalmente para o exacerbamento do que é singular. melhor fora que, partindo do que somos e temos de autêntico, nos projectássemos na inteira pluralidade.
    bela crónica a tua; o teu sentido de oportunidade arrepia.
    beijo!

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  31. Cissa, pessoa querida
    Que texto ótimo! E como vc é maravilhosa por onde passa! Fiquei encantada com sua capacidade de navegar por diversos mares.
    O texto é muito legal, colocando o Lennon como figura secundária a partir do momento em que Yoko entre em sua vida. Acho que ela teve essa importância toda, mas em razão da fragilidade dele, de ter se deixado ser influenciado e ser dominado por ela. Talvez ela nem fosse nem tão mais forte...talvez ele era quem fosse verdadeiramente o mais fraco. Na verdade, acho que era uma relação autofágica. Muito legal conhecer mais um pouco sobre esse lado "feminino", dependente, do John, o que a meu ver não diminui sua genialidade musical em nada.
    Mas, legal mesmo foi a grande descoberta minha em saber que vc é a grande escritora da vez. Parabéns, garota! Além de linda, simpática, sensível, generosa, brincalhona, amiga, vc consegue ser uma lourinha super competente!Parabéns, Cissa. E parabéns também, ao Paulo, que genialmente e gentilmente, cedeu esse espaço, pra você mostrar essa bela faceta sua. Bjkas com muito carinho!

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  32. Paulo, meu amigo!
    Só seguindo as apresentações, pois vale a pena, considerando a qualidade do pessoal que aqui comentou!
    O Jim, você já conhece; a Roberta Maia tem um blog de reflexões, muito bom; Palavras (Leila), é amiga nova de uns dois dias apenas, mas muito simpática; Almir, não sei se você conhece, o blog dele é muuuito inteligente, professor de história do RJ; Jorge Pimenta, é meu amigo português, creio que você já conheça, é poeta, dos bons; e a Lena tem um blog de textos maravilhosos e intimistas.
    Agradeço a todos, no que incluo o Rodrigo Crispim; minha amiga Barbara Nonato; Driele; a amigona, Tsu e a Sandrinha.

    Paulo, amanhã já postarei a sequência da novela do condomínio, ainda poderá aparecer mais algum amigo para comentar.
    Muito obrigada pelo carinho em ter cedido o espaço!!!
    Grande abraço, amigo!

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  33. Olá Paulo,
    Há outros termos utilizados na época em relação à Yoko que é melhor não pubiclá-los.
    Confesso que fiquei um pouco sem entender o que a Cissa quis dizer com o texto, colocando algumas coisas e utilizando a Yoko como exemplo. Mas também possuo a minha opinião em relação à ela.
    Musicalmente a Yoko é péssima! Tudo que ela fez na música não acrescenta absolutamente nada na história da música, aliás, pelo contrário, mostra como não se deve fazer música. Qualquer gravação dela é horrível!
    Como namorada do John Lennon, sem dúvida alguma foi naquelas viagens alucinógenas que eles tinham naqueles anos, altos usos de LCD e outras coisas. Porém, sempre utilizaram palavras em busca de paz, harmonia! Isso é fundamental não só na época como nos dias de hoje.
    Depois do assassinato de Lennon, Yoko sempre viveu à sua sombra. Até concordo que ela fez algumas obras sociais interessantes de ajuda humanitária.
    Bem, não vou me estender muito porque como não consegui ligar o texto da Cissa com a vida pessoal da Yoko, deixei apenas minha opinião em relação à ela.
    Um grande abraço e ótima dia pra você.

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  34. Oi Paulo
    No meu modo simples de ver a vida, eu acho que só uma pessoa, no caso a Yoko, não pode ser responsabilizada pelo fim dos Beatles. Para que isso acontecesse as estruturas já deveriam estar abaladas por algum motivo.
    Já ouviu dizer: você estava no lugar errado e na hora errada? Então, deve ter sido isso que aconteceu e tudo mais não passa de especulações.
    Beijos e um bom dia

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  35. Galera, bombou o texto da Cissa, e os comentários foram um show à parte, agradeço a todos pelos comentários, alguns eu tenho intimidade, outros, são blogueiros do circulo da Cissa, mas vou passar em cada blog para retribuir o carinho.

    Abração.

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  36. Eu concordo com a Driele e o William,e acrescento,se é para entrar para "historia" que seja para ser lembrado com bons feitos,e nunca vi a Yoko com bons olhos.
    Já o Beatles...sem comentários,pq nem é preciso!
    Parabéns ao Paulo e a Cissa
    Abraço.

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  37. Paulo, me permita uma resposta ao nosso amigo:

    WILLIAM,
    obrigada pela leitura e comentário. O texto versa sobre a dualidade humana. A Yoko é apenas estímulo para essa reflexão. Abraços!

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  38. Maria Luiza e Emiliana, muito obrigada pela presença de vocês!
    Abraços a todos!

    Paulo, quando puder, seria maravilhosos passares nos blogs dos amigos e novos amigos. Tudo gente boa, com trabalho muito bom! Muito obrigada, novamente!

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  39. Parabéns Ana Cecilia Romeu, adorei o seu texto metades Yoko, achei muito realista a respeito da maioria das pessoas, me identifiquei muito com as situações, e com a eterna busca de não errar tanto com as pessoas... Obrigado, você colaborou com minha reflexão e minha busca de melhorar como pessoa. Abraços.

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Olá queridos, você está em meu site, o paulocheng.com, um espaço onde eu escrevo e posto minhas impressões, meus devaneios, minhas inspirações e sandices, desde já agradeço pelo acesso, lembrando que você não é obrigado a comentar, pois não há uma obrigatoriedade ou imposição, caso você não ache interessante ou esteja com preguiça, não tem problema, o que quero aqui é o prazer acima de qualquer coisa, e não obrigatoriedade, ok? Que Deus possa te abençoar em Cristo Jesus.