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Imagem extraída da internet |
Sempre gostei do gênero Western, do velho Oeste
americano, dos filmes estrelados por John Weyne, Clint Eastwood, dentre outros,
o velho bang bang hollywoodiano, mocinho contra o vilão, e os protagonistas com
seus revolveres e suas miras precisas matando a bandidagem geral, cara, como eu
me amarrava, e ainda curto o gênero, contudo, o tal bang bang, bala comendo pra
todos os lados, e a proliferação da bandidagem virou algo real, factual, e não
é no velho Oeste americano, é aqui no Brasil, e infelizmente não há homens de
bem como John Weyne, nem muito menos cidadãos de bem armados para combater o
crime, estamos em num país mais violento do que todos os filmes de Western
hollywoodiano juntos.
Falar sobre o caos de violência e altos índices de
criminalidade no qual a nossa nação imergiu é algo paradoxal, para quem não
conhece os meandros que tornaram a nossa sociedade uma das mais violentas do
planeta é algo assustador e inexplicável, mas para quem conhece a gênese de
toda esse derramamento de sangue e suas origens, é mais aterrador e revoltante,
visto que, por trás de toda essa mortandade diária, roubos, assaltos,
sequestros, e demais delitos, é que, tem a conivência do estamento
político-burocrático, partidos políticos, magistrados, intelectualidade
acadêmica, e parte da sociedade militante de ideologias esquerdistas, fora o
aval de instituições internacionais como a ONU, pasmem, a violência em nossa
nação tem o aval de quase todas as camadas de nossa sociedade.
Vivemos um momento sui generis em nossa sociedade, uma
inversão de valores sem precedentes na história, os conceitos de certo e
errado, bem e mal, bandido e vítima estão em colapso, o mal superabunda, a
violência impera, e nesse cabo de guerra entre o bem e o mal, quem leva a pior
é a sociedade, homens e mulheres de bem que, indefesos, desarmados e sem um
estado que lhes garanta uma segurança adequada (mesmo prometendo e não
cumprindo), somos como ovelhas mudas, caminhando lenta e sordidamente para o
abatedouro, é assim que o Estado inflinge aos pagadores de imposto, serem
solapados por uma bandidagem crescente e sem piedade, e sem o direito de se
defenderem, esperando por uma polícia sucateada, mal paga e mal aparelhada.
Em 2005, mesmo contra a vontade da população, o governo
socialista de Lula decretou a Lei do Desarmamento, mesmo havendo um plebiscito
no qual 62% da população tinha deixado claro que não queria se desarmar, e
contrariando a vontade popular, as armas dos cidadãos de bem foram recolhidas,
pois para o governo, tais armas eram responsáveis pela violência em nossas
sociedade, passados 13 anos, o cidadão de bem desarmado, a violência e os
assassinatos recrudesceram de forma absurda, anualmente 65 mil pessoas são
mortas por armas de fogo, e não são pelas armas do cidadão de bem, que hoje
desarmado, é uma presa fácil para a bandidagem que, armada até os dentes,
fizeram do Brasil um dos países mais violentos do planeta, inclusive com uma
quantidade de mortes superiores às de zonas de guerra.
Com um sistema carcerário falido, onde a bandidagem manda
e desmanda lá dentro, ociosa, sem trabalhar e sendo custeada por mim e por
você, não conseguem purgar seus delitos, e graças à leis lenientes e complacentes,
não cumprem suas sentenças de forma cabal, são contemplados por indultos,
progressões de regimes, o que faz com que, o bandido, que era pra temer a lei e
a punição proveniente de seus delitos, tem a certeza de que, mesmo que caia no
sistema, não vai para a cadeia, e se for, sairá em pouco tempo, onde continuará
a delinquir com a anuência do sistema jurídico inebriado por filosofias
progressistas e globalistas onde, cadeia, leis inflexíveis e reprimendas são
desaconselháveis à bandidagem, que é vista pelos políticos, sistema jurídico e
parte da sociedade como “vítimas da sociedade”, “excluídos sociais”, e que são
levados a cometer crimes por não terem “oportunidades” dentro de um sistema
opressor, capitalista e burguês, e essa nova mentalidade indulgente tem guarida
em Ong’s, Direitos Humanos, OAB, e demais órgãos do judiciário.
Essa onda avassaladora de furtos, roubos à mão armada,
latrocínios, estupros, sequestros, assassinatos e corrupção que assolou a nossa
nação já não é de hoje, já vem num desenrolar de décadas atrás, mas que
encontrou seu clímax desde o advento dos governos socialistas do PT, Lula e
Dilma, e prossegue no atual Temer, onde uma mentalidade leniente acalenta o
sistema jurídico como um todo, e tem a chancela de políticos que não endurecem
as penas nem investem nos órgãos de segurança pública (Polícias e Guardas
Municipais) nem num sistema penitenciário eficaz que acolha os detentos,
obrigando-os a trabalhar e estudar dentro das prisões e saírem preparados para
se reintegrarem à sociedade. A impunidade em nossa nação é culpa de nossos
políticos que, alinhados a uma mentalidade e ideologia marxista, pautas
progressistas, e agenda globalista, segue à mil para desestabilizar a nossa
sociedade para a ascensão de um regime totalitário comunista, mas antes têm que
criar esse caos na sociedade, desarmando-a, incentivando a criminalidade,
pervertendo os valores éticos, morais e religiosos, e no momento certo, dar o
golpe fatal na sociedade, tudo faz parte de um engendrado plano maquiavélico
que, no final das contas, só a população de bem sofrerá as árduas
consequências, e uma pequena casta de políticos, magistrados, artistas e
intelectuais que estão alinhados e trabalham para propagar o marxismo cultural,
estarão livres de todo este caos que permeia as camadas menos privilegiadas de
nossa sociedade.
Elencar todos os pontos que estão entrelaçados e que
estão direta e indiretamente ligados a todo este caos e recrudescimento da
violência em nossa nação, além dessa inversão abjeta de valores que satura a
nossa sociedade iria demandar um baita texto, então, para não me delongar,
somos reféns de políticas desastrosas de segurança pública, o desarmamento,
desencarceirização, audiência de custódia, demonização da polícia,
glamourização da bandidagem, enfim, estamos caminhando para um abismo sem fim.
Paulo Cheng
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